sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Sentimentos




Ultimamente eu ando tão triste, coisas que me acontecem e que me chateiam e outras que me desanimam...
Como eu gostaria que os meus dias tivessem sido diferentes.
Tento sorrir para todos, ser boa com todos, mas tem horas que eu não consigo... 
só eu sei a tristeza que corrói no meu coração.
A tristeza é um sentimento que marca pelo vazio.
Porque será que há dias em que nos sentimos tão sensíveis e outros que nos fazem tão fortes  onde nada nos atinge...
Hoje estou mesmo muito triste, já chorei pela manhã, já sorri no correr do dia...
E sabes, parece que ninguém se apercebeu de que eu estava triste.
Como eu gostava que alguém se tivesse apercebido, sentido... 
Apesar de eu muitas vezes não conseguir dividir esta tristeza com ninguém, eu gostava, pois se dividisse seria menos doloroso... 
Será que é assim mesmo? será que eu queria mesmo isso? ...
Ninguém vem a tua beira para dizer: 
-Esta tudo bem contigo?
-Como estas hoje? 
(...)
Mas sim para perguntar...
-Oquê que tens?
-Que cara é essa? Porque estas com esta cara hoje? 
(...)
Pra falar a verdade... estas perguntas são de desanimar!!!
Como é difícil sentir um vazio por dentro e ter que disfarçar, ter que sorrir mesmo sem vontade de sorrir... mesmo com vontade de chorar...
Pra quê ser forte assim?
Só tenho certeza de uma coisa...
A vontade de escrever, pois através dela posso exprimir todos os meus sentimentos, posso desabafar pois sei que miguem me vai criticar, ou apenas dizer:
"as coisas vão ficar bem";
Porque falar é fácil e só quem sente, sabe o quanto custa, o quanto doí... não é fácil passar pelas situações, e continuar a sorrir a toda a hora, a gente cansa, eu fico cansada, de ter que fingir uma coisa que eu nao sou :c
só queria que as coisas fossem diferentes, só queria que a "vida" parasse com estes "testes", pois estou a ficar esgotada de tanta coisa, estou a ficar cansada, sem força  eu não consigo mais... 
mas apesar de tudo isso, sei que tenho amigos, que estão comigo, que estão de mãos dadas a mim, e que me irão levantar assim que eu cair, que vão aparar todas as lágrimas, que me vão dar motivos para voltar a sorrir, e é a eles que eu me agarro, para ser feliz!

"não sou de demonstrar sentimentos, mas sou cheia deles. eu sofro em silencio, amo com o olhar, e falo por sorrisos" 

                                                                                                                     by: Catarina Teixeira

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Há coisas na vida


Há coisas, que nunca se esquecem, coisas que permanecem connosco para sempre...
A vida é curta a vida são dois dias, e este já passou e o de amanha pode ate nem existir, temos que aproveitar todo aquilo que a vida nos oferece, temos que aprender a viver com aquilo que o vento nos tira, temos que aprender a dar valor as mais pequenas coisas, temos que enfrentar,  o mundo de cabeça erguida, pois amanha pode não haver dia.
Temos que aprender, a não brigar, temos que aprender a perdoa na hora certa, porque depois pode ser tarde de mais, para qualquer desculpa.
A vida são simplesmente dois dias, onde temos que aprender a amar direito, a não magoar quem nos é mais importante, a não virar as costas as pessoas que gostamos, a ser felizes de qualquer maneira, aprender a dar um sorriso verdadeiro sem falsidades no meio...
temos de aprender a erguer a cabeça mesmo que corra mal, temos de aprender a amar os outros sem apontar o dedo, temos que aprender a dar o braço a torcer, pois um dia podemos nos arrepender...
As vez nem sempre é fácil, pois o passado é complicado de esquecer, é complicado de entender até, pois nos magoa a nós mesmos, ou pessoas nos magoam, e torna-se difícil, esquecer todo isso, é uma coisa que faz com que tenhamos medo, de viver o presente, e medo se sonhar o futuro, pois estamos a viver viradas para o passado
mas temos que conseguir, temos que ter força... 
Mas nem sempre conseguimos... mas a vida é mesmo assim... 


                                                                                                                                            by: Catarina Teixeira